
Enquanto uns pedem mais governo, a direita insiste que o verdadeiro progresso nasce da liberdade individual e do mérito.
Para a direita, o Estado deve ser leve, e o cidadão — forte.
A base dessa visão é clara: quanto mais o governo se mete, menos espaço sobra para a sociedade crescer por conta própria.
A direita defende o livre mercado, o empreendedorismo e o mérito pessoal como motores de um país próspero. É a ideia de que o sucesso deve vir do esforço, não de subsídios.
Enquanto a esquerda busca corrigir desigualdades via programas sociais, a direita acredita que o caminho é gerar oportunidades, não dependência.
Nos costumes, há uma pegada mais conservadora — valorização da família, da fé e de princípios tradicionais. Críticos chamam de atraso; apoiadores chamam de identidade e raízes.
No fundo, a direita quer o Estado como árbitro, não como jogador. Acredita que o cidadão deve ser livre para trabalhar, empreender e decidir o rumo da própria vida, sem precisar pedir permissão ao governo.
Pra direita, liberdade não é um prêmio — é a condição mínima pra existir um país de verdade.

